(Digo isto enquanto olho para uma bruta máquina de um jogador de futebol que teima em encostar-se à minha traseira. A do carro diga-se!)
Conduzir (como uma louca saudável, tal como hoje me chamaram!)...
Ir e ir e ir e ir e ir!
Há poucas coisas que me dão esta sensação de liberdade, de ultrapassar o limite (melhor só atirar-me com um pára-quedas de um avião! - mas isso não está propriamente à disposição de qualquer um)!
Tudo sem grandes estratégias ou definições. As acções tornam-se mecânicas e os rituais comuns.
Mete as chaves na ignição, pé na embraiagem, roda as chaves, mete a primeira, baixa o travão de mão, carrega gentilmente no acelerador enquanto largas a embraiagem...e segue! Ups! Esqueci-me do cinto!
Podia ser tudo tão fácil quanto isto e eu seria tão boa como sou ao volante (ainda que de óculos de sol) :)!
Podia ser tudo tão simples, tão mecânico, tão bom... Mas nada é como isto e hoje eu só quero IR!
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