Desporto, um vício saudável!

Custa? É verdade.
Há sempre alguma coisa melhor para fazer? Discutível, mas provavelmente sim.
A preguiça tenta ser mais forte? Quase sempre!
Mas a verdade é que não há nada como começar ou acabar o dia com algum exercício físico, seja ele qual for, ao ritmo dos primeiros ou últimos raios de sol.
Hoje foi o dia e agora já nada me sabe melhor, depois do merecido banho, que o meu sono de beleza!
Vamos lá!

Sabor a Primavera

Mousse de Lima: coisas que adoçam o coração com um trago amargo!

Ingredientes:
1 lata de leite condensado magro
1 pacote de natas frescas (Longa Vida) 200ml
5 folhas de gelatina
4 limas
2 iogurtes naturais
3 colheres de açúcar
Chocolate a gosto

Preparação:
Põe as 5 folhas de gelatina a demolhar em água. Bate as natas com 3 colheres de açúcar até ficar em 'modo chantilly'. Junta a este preparado a lata de leite condensado, os 2 iogurtes naturais, raspa de uma lima e o sumo das 4 limas. Mexe tudo muito bem. Dissolve as folhas de gelatina num bocadinho de água, no microondas.
Envolve bem no resto do preparado e leva ao frigorífico.
Antes de servir raspa chocolate e põe por cima da mousse
(se forem taças individuais, se for numa taça grande põe 
chocolate no fundo e por cima).


Espero que gostem ;)

Fashion Victim

Sou como maior parte das mulheres! Apesar de parecer que pouco me importo não consigo não ver as últimas tendências, não escolher o outfit para um casamento com dois ou três meses de antecedência no mínimo, não consigo sair de sapatilhas para um desfile de moda.Tudo é pensado ao mínimo pormenor e quem acha que moda não é arte, deveria estar presente num desfile.
Que calças com que camisa? Que saia com que top? Que sapato, botim ou bota?
Tudo! Não falha nem o baton, o rimel, o anel ou os brincos! E até a fragrância usada é importante.
Chegados ao desfile percebemos que ele ultrapassa a barreira da passerele para dar lugar a um desfile contínuo, nos corredores, nas casas de banho, na passadeira vermelha, na organização!
Tudo é moda e a beleza passa a cada esquina!
Tentem! Vão! Aposto que vão querer voltar!


P.S.: A nova colecção (e todas estas cores!) têm sido uma tentação difícil de resistir. Resta optar por peças-tendência básicas que podem sempre fazer a diferença!
Mas é tão (MAS TÃO) difícil de escolher...

"Bad decisions make good stories"

Não me apetece falar!
Quero mais é que o mundo desapareça! (Ups! O meu tlm ficou sem contactos. De facto o mundo desapareceu!)
É melhor não desejar mais nada...
Porque hoje a sede de falar era demasiada e tive que beber. 
Porque apelar aos meus sentimentos mais fortes e aos meus valores é jogo sujo e eu não disse que não.
Porque hoje fui fraca e tornei-me mais forte.

"Bad decisions make good stories"

(fonte: numa qualquer t-shirt da Bershka à venda por aí)

Se a vida fosse um se...

"-Pai, almoçamos hoje? Para combinar melhor como vamos fazer a surpresa à mãe! O David não pode vir ter connosco mas depois explicamos! Bufete Fase então? Nós os dois e as nossas francesinhas! Beijinho então e até já!"

...

"Vamos à Mauritânia, em Matosinhos, David! O pai diz que paga! Eu adorei a ideia! Vida de reformado é todo um outro nível! Qualquer dia a mãe vai para casa também! Bem, perfeito, vemos o jogo lá! Atenção que o meu Porto joga às 19h! Se vocês depois quiserem ver o vosso clube arranjem-se!"

...

"PARABÉNS Mãe! Agora já podemos ver o jogo? Escolhe aí por mim pai, preciso de estar atenta!"

...

Se a vida fosse um se... Eu teria um irmão chamado David que já estava planeado. Eu seria do Porto, mas continuaria a ter a minha família toda benfiquista. O meu pai seria reformado e do alto dos seus 70 anos adorar-me-ia como ninguém. A minha mãe era a mulher mais feliz do mundo e, apesar de todos os dias falar nela, apenas pediria a reforma aos 60. Como a vida não é um se... Hoje, eu e a minha mãe festejámos o seu aniversário com um jantar (pago por mim!), vimos os dois jogos cada uma torcendo pelo seu clube e fomos as mulheres mais felizes do mundo!

Acelera!

Gostava de conduzir um carro daqueles, a alta velocidade, sem olhar a ultrapassagens perigosas ou radares!

(Digo isto enquanto olho para uma bruta máquina de um jogador de futebol que teima em encostar-se à minha traseira. A do carro diga-se!)

Conduzir (como uma louca saudável, tal como hoje me chamaram!)... 

Ir e ir e ir e ir e ir! 

Há poucas coisas que  me dão esta sensação de liberdade, de ultrapassar o limite (melhor só atirar-me com um pára-quedas de um avião! - mas isso não está propriamente à disposição de qualquer um)!

Tudo sem grandes estratégias ou definições. As acções tornam-se mecânicas e os rituais comuns. 

Mete as chaves na ignição, pé na embraiagem, roda as chaves, mete a primeira, baixa o travão de mão, carrega gentilmente no acelerador enquanto largas a embraiagem...e segue! Ups! Esqueci-me do cinto!

Podia ser tudo tão fácil quanto isto e eu seria tão boa como sou ao volante (ainda que de óculos de sol) :)!

Podia ser tudo tão simples, tão mecânico, tão bom... Mas nada é como isto e hoje eu só quero IR!

O mal do ser humano...

Existe um provérbio (daqueles chinês, tibetano ou qualquer coisa desse género) que nos diz:


"O mal da vida de um ser humano está nas expectativas: nas expectativas que temos sobre nós, nas expectativas que temos sobre os outros e nas expectativas que achamos que os outros têm sobre nós."


Não diria melhor...

Cheesecake da casa!

Não sou mestre na cozinha (nem em outra coisa qualquer!) mas adoro meter as mãos na massa!
Fica aqui um miminho de uma receita super simples e não muito cara, para adoçar corações que muitas vezes precisam destes carinhos.

Ingredientes:

1 pac. de bolacha Maria ralada
100 gr. de margarina
1 boião de queijo fresco líquido magro (Phoenicia)
1 lata de leite condensado magro
1 pac. de natas frescas (200ml)
1 frasco de doce a gosto
5 folhas de gelatina (de preferência de origem vegetal)

Preparação - fácil e rápida:

Derrete a manteiga e junta-a à bolacha Maria triturada. Quando obtiveres uma massa homogénea, prensa-a no fundo da forma para fazer a base do Cheesecake.
Bate as natas até obteres um creme chantilly. Junta este preparado ao leite condensado e ao queijo fresco e mexe tudo muito bem. Dissolve as folhas de gelatina num pouco de água quente e incorpora-as rapidamente, de maneira a não destalhar.
Põe este preparado na forma e leva ao frigorífico.
Quando estiver bem solidificado podes desenformar e barrar a parte de cima com um doce a gosto - eu prefiro frutos vermelhos ;)

Bom apetite :)

Pequenina como a Sardinha

O Dia da Mulher trouxe inúmeros sorrisos (muito dependentes das ofertas de chocolates!!!) mas foi esta a frase que deu o mote à conversa mais memorável do dia:


"- As mulheres têm que ser indefesas, têm que ser princesas, para que nós possamos protegê-las. Mesmo que não sejam, que sejam uma autêntica fortaleza, elas têm que se mostrar frágeis!"


Como se costuma dizer, "os homens gostam delas pequeninas como a sardinha" e nada melhor do que uma frase destas para o comprovar. Todo um estereótipo que se foi criando ao longo dos anos e que os leva a crer que sem eles nós somos ser indefesos, frágeis, pequenos. Precisam de ter aquele ser para protegerem! O seu instinto de príncipe encantado em cima do cavalo branco.


Pena é que, quando saltam do cavalo, normalmente se transformam em "sapos", daqueles que não se apercebem que uma mulher tem todo um mundo dentro de si e, por mais frágil que pareça, ela transcende-se em todas as situações guerreando ela mesma pelos seus objectivos.




(Sempre disse que gostava de ser mais pequenina, hoje a minha teoria foi comprovada!)

Meus pensamentos nas palavras de outro...

"As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer." 

Miguel Esteves Cardoso

ImagensSorrisos - I

Há momentos na nossa vida que nos devolvem o sorriso pelo qual tantas vezes ansiamos! 

Que melhor imagem do que esta para, hoje, me devolver o meu!

Sussurro de Verdade

"Podemos pedir a opinião de outros, cercar-mo-nos de conselheiros de confiança mas, no fim, todas as decisões são nossas. E somente nossas. E quando for hora de agir e estivermos completamente sozinhos, com as costas encostadas à parede, a única voz que importa é a que está na nossa cabeça. A voz que falará o que nós já sabíamos. Aquela que está quase sempre certa."

Grey's Anatomy

E hoje, a minha voz, diz não! E ela, apesar de hoje parecer algo débil, amanhã com certeza estará certa!

Invasão

Do outro lado ele sabe que o meu coração bate incansavelmente ao ritmo do meu mais bem querer. Sabe que estou aqui, escondida! 1, 2, 3, 4, 5... E numa contagem que teima em não findar ele parece mais perto! "Aqui vou eu!", atreve-se a dizer. Num relâmpago da melodia invade o meu corpo, o meu coração, a minha mente! Já nada parece calmo! E eu continuo na invisibilidade de um querer que não é mais forte do que um tem de ser. Sabendo que amanhã será pior, hoje deixo que seja assim, mau!

Important! Not Important!

A vida é um constante equilíbrio. Ou é, pelo menos, a constante tentativa de alcançar o equilíbrio.
Fico parada no tempo, olhando para a rua. As pessoas passam, no seu passo apressado, de quem passa sem viver. Eu estou numa bolha de pensamentos sentidos, de sentimentos cortantes (Not Important!). Os olhos brilham e a pressa de quem passa teima em apressar esta torrente salgada que teima em encharcar.
De repente... um assobio! "Psiu!" E um sorriso. Esses que tantas vezes nos fazem falta e a que tantas vezes deixamos de dar valor.
Important!


A tentativa de equilibrar uma vida, numa corda bamba, que tende a tentar desesperadamente fazer-me cair!